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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Módulo Formação de Professores 3a

Agenda - 06/09/2011
1. Apresentação do Módulo através de slides;
2. Exploração do Módulo iniciando com a imagem de um labirinto /história "Fio de Ariadne";
3. Atividades.

O que foi trabalhado no Módulo Web 2.0

Nos dias 31 de maio e 08 de junho foram desenvolvidas as seguintes atividades:

Vídeos: Inovar e Um dia feito de vidro - www.youtube.com.br
Pax - www.portaurtas.com.br
O que é Web 2.0?
Redes Sociais e possibilidades educativas: Google Docs, Orkut, facebook e Twitter
Atividades práticas:
1. Linguagens e Códigos: Trabalhando com Twitter - Catarina Tavares
2. Ciências Humanas: Ética e Moral / Diversidade religiosa - Anchieta Filho
Apresentação do blog e site da EEFM Estado do Paraná

Módulo Web 2.0

EEFM ESTADO DO PARANÁ
FORMAÇÃO UCA- UM COMPUTADOR POR ALUNO
MÓDULO WEB 2.0- REDES SOCIAIS
Data: 16/06/2011
Tema: O uso do twitter para publicação de uma micro crônica
Responsável: Catarina Tavares/NTE

Modalidade : Esta atividade poderá ser adaptada para o Ensino Fundamental e Ensino Médio
Componente Curricular: Língua Portuguesa
O que o professor poderá desenvolver com esta aula:
 Ler, interpretar o gênero crônica.
 Desenvolver a síntese.
 Identificar a ideia principal do texto.
 Identificar a adequação do uso da língua escrita em veículos diferentes.
 Criar, caso ainda não tenha, uma conta no Twitter.
Competências e Habilidades que poderão ser trabalhadas nesta atividade:
SPAECE:
D5- Identificar o tema ou assunto de um texto.
D14- Reconhecer as relações entre partes de um texto, identificando os recursos coesivos que contribuem para sua continuidade.
ENEM:
H28 – Reconhecer a função e o impacto social das diferentes tecnologias da comunicação e informação.
Duração da Aula:
02 aulas de 50 minutos cada
Conhecimentos prévios trabalhados com o professor:
Possuir conhecimento básico de navegação na internet;
Conhecer o funcionamento básico da rede social Twitter
Estratégias e recursos: texto impresso da crônica Para roubar um coração, é preciso que...(Luís Fernando Varríssimo) http://pensador.uol.com.br/frase/MTkxMTc
e o laptop com internet, ou mesmo o uso do LEI.

3ª Etapa – Esta etapa deverá ser realizada com o uso do computador com internet.
Permanecendo as mesmas duplas, os professores irão trabalhar no computador com a síntese da crônica transformando-a em micro crônica utilizando apenas 140 caracteres, seguindo as regras do twitter.
Após postagens efetivadas das duplas os professores deverão ler as postagens dos colegas e eleger duas melhores micro crônicas.
Caso exista professor que ainda não possua conta no twitter, deverá fazer seguindo as orientações a seguir:
 Acessar o site do Twitter;
 Clicar em “Sign up now” (inscreva-se agora);
 Cadastre se “Full name” (nome completo);
 Cadastre seu “Password”, a senha que irá usá para acessar o seu Twiter;
 Cadastre-se seu “Username”, o nome de usuário que você usará para acessar sua conta
 Após esse cadastro inicial, clique em “Next step: Yuo’re done!” para acessar sua conta do Twitter. Após esse processo, a conta já está criada.
 Para que possa procurar/adicionar contatos, o aluno deverá clicar em “Find people” (barra superior de ferramentas)
Dicas retiradas da aula “O Twitter como um diário-público de comunicação para a turma”. http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=18467
Acessada em: 22/05/2011 às 23h:22min
OBS: Hoje já existe a opção de usar o Twitter em português.

Jornal Diário do Nordeste - Notícias do Projeto UCA

Fortaleza, CE, Brasil, quinta-feira, 23 de junho de 2011


COLUNA
Flávio Paiva

A tecnologia na educação

A escola precisa de idealização e do uso de metodologias envolventes que entusiasmem; precisa ser uma experiência de educação e não apenas uma rotina social. A aprendizagem está diretamente associada à potencialização de desejos. E não é bem isso que caracteriza a escola moderna, com professores e alunos unidos por inércia e com sua racionalidade competitiva em inelutável colapso.

Na tentativa de tornarem as escolas atraentes, muitos programas educacionais até inventam novidades, abrindo espaço curricular para disciplinas eletivas, para arte e literatura, núcleos de interesse, mais atividades em laboratórios, articulação entre diversos saberes e conhecimentos e maior aproximação de teoria e prática, arejando o cotidiano escolar.

Um dos mais novos desafios na adequação do mundo escolar aos tempos atuais é o uso das tecnologias digitais em favor da educação. Na sexta-feira passada (17) acompanhei de perto o lançamento em Fortaleza do programa “Um Computador por Aluno” (UCA), ocorrido na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Estado do Paraná, no bairro do Montese.

O UCA já está funcionando em dez escolas públicas na capital e no interior com a utilização de mais de 3.600 laptops educacionais desenvolvidos com a específica finalidade educacional. O programa do Ministério da Educação (MEC), realizado no Ceará com o apoio do Instituto UFC Virtual, em parceria com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e a Secretaria de Estado da Educação (Seduc), pretende criar e socializar novas formas de aplicação das tecnologias digitais nas escolas públicas brasileiras.

A forma que encontrei de ser grato às pessoas que me deram a oportunidade de vivenciar o momento inaugural do Programa UCA em Fortaleza foi essa de escrever e compartilhar com você, leitor, o que entendo que isso significa. O professor Rubem Alves diz que “a gente pensa que os olhos põem dentro o que está longe, lá fora, quando o que os olhos fazem é por lá longe o que está dentro” (in: A Escola da Ponte, FSP, C2, 05/04/2011).

Observei assim essa festa de lançamento. Na solenidade realizada na quadra com apresentações musicais e falas emocionadas; nas salas de aula, onde ocorriam as aulas inaugurais do programa; na convivência agradável do pátio e na animada sala dos professores, apreciei aquela fervilhante noite com os olhos de quem fantasia, os olhos de quem “vê como realidade aquilo que existe dentro de si como sonho” (idem). Aquela circunstância me colocou diante da concretude do otimismo que existe em mim.

A Escola Estado do Paraná chamou a minha atenção por ser bem cuidada fisicamente, por ter coleta seletiva de lixo, por adotar controle digital de presença escolar e, acima de tudo, pela coragem de integrar o seleto grupo das escolas que estão rompendo com a comodidade do lugar comum, expondo-se a essa provocante experiência de ação educativa. Sem receio de ser acusada de levar a “lan house” para a sala de aula, a diretora Dilma de Carvalho e sua equipe de educadoras assumiram a ousadia de autorizar a juventude a aprender se divertindo. Com isso, a escola está dizendo que a educação pode e deve ser um ato desejante.

As palavras da estudante Tamires Silva traduziram muito bem esse conceito do educar. Ela disse que estava muito empolgada com o UCA porque via nesse projeto um jeito divertido de aprender. Essa percepção expressa com espontaneidade o que para os estudantes representa a pedagogia do desafio; a pedagogia do fazer juntos, de todos serem participantes. Conversei depois com Tamires e fiquei contente por ter sabido do circulo de leituras que ela está organizando na escola e da sua vontade de ser professora, o que é um alento diante da nossa atávica desvalorização do magistério.

Por essas e outras descobertas fiquei bastante impressionado com aquele clima escolar. As educadoras, os estudantes e os pais de alunos presentes me pareceram confiantes na aposta que estão fazendo. Isso é uma premissa para o bom desempenho. A diretora Dilma de Carvalho me parece alguém que vai além do seu papel de administradora. Ela fala do projeto acreditando e isso é magnético. Transmite a sensação de que para ela a educação é realmente importante. E foi calorosamente aplaudida quando disse que “a tecnologia encanta a juventude”.

O programa “Um Computador por Aluno” coloca em pauta um tema recorrente da educação, que é a escola como espaço de encantamento, como um algo a parte que pode realmente ser parte. Com ele, educadores e estudantes aprendem a aprender, praticam o ensino com a corresponsabilidade de capturar a riqueza da educação na simplicidade prática, estética e de conteúdo, sem depositar num laptop a esperança redentora da educação.

Em reportagem de capa (O ensino digital funciona) a revista Época desta segunda-feira (20) mostra como em algumas escolas particulares de São Paulo o uso do computador e da lousa digital tem ajudado a “melhorar as notas na escola”. Mostra também que cerca de 97% da rede pública estadunidense tem um computador por aluno e que milhares de escolas alemãs estão agrupadas digitalmente, mas as estatísticas de aprendizado não melhoraram de forma significativa.

O uso inovador das novas tecnologias na sala de aula carece de novos recursos didáticos. Não é só ter o computador que o ensino vai melhorar. A matéria “A lição digital” (p. 80 a 87) enumera cinco práticas que ajudam a tecnologia a ensinar: (1) saber para que usar a tecnologia; (2) transformar o jeito de dar aula; (3) mudar a relação entre professor e aluno; (4) formar e treinar os professores; e (5) reformar a cultura escolar.

Convém lembrar que essas pistas têm sido normalmente oferecidas pelas áreas de “educação” das diretorias de marketing, comercial e de novos negócios das corporações do mercado de tecnologia digital, e não por cabeças voltadas para os interesses da sociedade. Há nesse hiato o desafio da convergência de propósitos, da gestão do tempo e da capacidade de sustentação da autoestima elevada, quando o ciclo de recompensas chegar ao limite da ascensão digital.

O coordenador do programa “Um Computador por Aluno”, professor José Aires de Castro Filho, da UFC Virtual, resumiu o lançamento do UCA como um momento histórico, pelo que a iniciativa representa em termos de inovação pedagógica, de inclusão digital e de instigante desafio na superação de paradigmas educacionais. Esse vivenciar da história em tempo real exige redobrada atenção para evitar que o fluxo incomensurável de informações e as ofertas de visibilidade feitas pelas empresas de relacionamento virtual, não causem impactos negativos na aprendizagem.

Para assegurar uma boa performance educacional com o uso da linguagem digital, o ideal seria que o Ministério da Educação e o Ministério da Cultura desenvolvessem juntos um banco de fontes voltado para os conteúdos curriculares que vá além do Portal do Professor; uma “nuvem híbrida” aberta à pesquisa das escolas públicas e privadas. Isso evitaria que a pesquisa virtual escolar ficasse dependente do monopólio privado de venda de acessos, evitando também a indesejável confusão entre universalidade e uniformização.

A parceria entre MEC e MinC seria fundamental para que o computador na escola esteja a serviço da educação e não do mercado. Programas como o UCA podem facilitar a montagem de uma rede integrada de escolas, com currículo mínimo comum, deixando espaço para as peculiaridades locais, como sugerem as novas diretrizes do Conselho Nacional de Educação (CNE). Iniciativas assim podem contribuir efetivamente para trazer a escola de volta a educadores, estudantes e seus familiares. Talvez essa seja a senha.
lei do silencio ceara

flaviopaiva@fortalnet.com.br
www.cortezeditora.com.br/acasadomeumelhoramigo
www.diariodonordeste.com.br

Lançamento do Projeto UCA






No dia 17 de Junho de 2011 ocorreu o lançamento do Projeto Um Computador por Aluno - UCA.
Na ocasião estavam presentes representantes da Universidade Federal do Ceará - UFC, Secretaria da Educação do Estado do Ceará - SEDUC, Superintendênca das Escolas Estaduais de Fortaleza - SEFOR, Núcleo de Tecnologia Educacional - NTE, professores, alunos e pais.
Agenda
1. Abertura
2. Apresentações
Orquestra
Rap
3. Aulas experimentais
4. Coquetel

domingo, 13 de março de 2011

UCA na Semana Pedagógica




Encerrando a Semana Pedagógica da EEFM Estado do Paraná dia 11/03/2011 foi realizado o planejamento das Aulas Experimentais com o Uquinha, que serão desenvolvidas a partir do dia 21 de março. Estavam presentes o as Formadoras da UFC Karla, Katiúscia e Katia e pelo NTE de Fortaleza as Formadoras Catarina e Kalina. Estavam presentes o Núcleo Gestor (Dilma, Maria Peixoto e Idismar), os professoress das áreas de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias (Tania, Elayne, Alessandra e Márcia), Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias (Adriana, Rafael, Marcelo e Cícero)e Ciências Humanas e suas Tecnologias (Yury e Marden) e contamos também com o apoio das professoras do LEI Renata e Raquel.
Clique aqui e veja as aulas planejadas.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Experiência com o laptop na EEFM Estado do Paraná

O Professor Cícero da disciplina de Matemática ministrou uma aula experimental utilizando o Laptop no dia 11 de Janeiro de 2011, com o 6º Ano C - tarde. Na oportunidade estavam presentes e oferecendo apoio a Professora Multiplicadora Kalina Santos do NTE e a Professora LEI Raquel Gondim.

A iniciativa foi pioneira na escola. O Professor apresentou o laptop, chamando a atenção da turma em relação aos cuidados com a máquina, explanando algumas orientações quanto ao seu manuseio. Ao mesmo tempo que explanava, os alunos experimentavam orientações com a maior intimidade, como se já conhecessem a mesma. A câmera digital foi o maior sucesso: Era um tal de jogar cabelo prá cá, prá lá, batons... E o editor de texto Kword? Experimentaram escrever algumas linhas.

Para as próximas aulas de Matemática o Professor está planejando a utilização de software utilizando frações. Vamos aguardar as próximas experiências.